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COMO EVITAR O ENDIVIDAMENTO
COMO EVITAR O ENDIVIDAMENTO
Com aproximação das festas de fim de ano é grande o número de pessoas interessadas em 'limpar' o nome para regularizar sua vida financeira e ter acesso ao comercio, Veja algumas dicas
Quando isso acontece, o consumidor endividado se torna superendividado. Porém, reconhecer que um gasto ultrapassou o orçamento não é tarefa fácil para ninguém. O primeiro passo, segundo analisou Kleber Moreira, é colocar no papel todos os débitos pendentes e a receita mensal. Depois, começar a controlar os gastos.
Mas além do descontrole do orçamento, a expansão da oferta de crédito é considerada também um dos responsáveis pelo superendividamento que pode decorrer de imprevistos diversos (desemprego, doença, divórcio, etc).
Para Moreira o consumidor precisa evitar o cheque especial. Na ótica do especialista a pessoa compromete os limites de créditos oferecidos e acabam superando 30% de sua renda com dívidas pretéritas e futuras. Ele ainda aconselha que as despesas básicas precisam ser priorizadas uma vez que gastos com aluguel, prestações de carro e contas da casa são difíceis de diminuir. “É preciso ter disciplina para passar longe de shoppings e canais de compras. É essencial para economizar. Antes de utilizar o saldo do cheque especial ou optar pelo pagamento mínimo do cartão de crédito, o consumidor deve estar ciente do valor das taxas e juros cobrados em cada linha de crédito”, analisou.
Outra dica é avaliar o que é excesso e ficar pelo menos por um tempo sem alguns tipos de serviços ou lazer, como academia, TV por assinatura, restaurantes ou novas peças para o guarda-roupa.
Mesmo com dívidas ou nome sujo na praça, o consumidor inadimplente tem o direito de não sofrer qualquer tipo de constrangimento na cobrança de seus débitos. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o credor deve utilizar os meios legais para cobrar seus créditos e jamais expor o consumidor a uma condição vexatória.
Renegociar é a solução
Existem diferentes maneiras de estar “no vermelho”. A pessoa pode se encontrar endividada, mas com os pagamentos em dia; inadimplente, ou seja, com faturas em atraso; ou pode estar em uma situação de total descontrole, quando as prestações superam o nível de subsistência.
Em todos os casos, os especialistas recomendam a renegociação da dívida junto ao credor para conseguir melhores prazos e formas de pagamento. Outra opção é buscar um financiamento com juros mais baratos para quitar o débito e pagar um valor final menor. O crédito pessoal pode ser uma boa solução, pois tem uma das menores taxas de juros do mercado, segundo o Banco Central. Mesmo assim, a diferença de valores cobrados entre os bancos são expressivas e uma consulta prévia pode significar uma boa economia. “O consumidor deve sempre estar atento aos juros que o credor está cobrando. Mas a melhor saída continua sendo o controle de orçamento com todos os gastos essenciais e demais contas”, explicou Kleber Moreira.
Cuidados com as armadilhas
O cartão de crédito é o tipo de recurso que mais leva os consumidores a contrair dívidas. Além de cobrar os maiores juros, o cartão de crédito dá a falsa ilusão ao consumidor de que ele não está inadimplente enquanto estiver pagando a parcela mínima.
O problema é que, na maioria das vezes, o valor mínimo da fatura não supera a própria taxa de juros cobrada. Assim, a dívida, ao invés de diminuir, só aumenta. Para evitar a formação de saldo devedor e o acúmulo de juros sobre juros, planeje-se para pagar as faturas integralmente.
Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é mais vantajoso para o consumidor contratar um empréstimo pessoal para pagar a dívida do cartão de crédito do que renegociá-la com os juros do cartão. Já o cheque especial pode ser uma comodidade para quem necessita de uma linha de crédito rápida e sem valor fixo de parcela. Entretanto, o uso mal planejado deste tipo de crédito pode levar o consumidor a contar mensalmente com esse valor, como se fosse parte da sua renda, esquecendo-se dos juros cobrados automaticamente na conta bancária todo mês.
Como acabar com as dívidas?
Admita que o erro de gastar mais do que devia é seu. Assim fica mais fácil adquirir disciplina para economizar;
Saiba para onde vai o seu dinheiro. Faça uma lista de todos os seus gastos mensais, desde o chocolate depois do almoço até o cinema no fim de semana. Uma boa é organizar uma planilha de gastos. Desta forma será possível controlar quando e quanto poderá gastar mesmo nas situações menos custosas;
Corte tudo o que for dispensável. Em vez de cinema, alugue um DVD. Cozinhe em casa ao invés de jantar fora. Utilize parques públicos no lugar de academias para se exercitar;
Envolva todos da família no esforço para economizar. Combine banhos mais rápidos e fique atento aos aparelhos eletrônicos ligados sem necessidade;
Junte todas as dívidas e estude os prazos de pagamento e taxas de juros. Feito isso, é hora de renegociar com os credores e fazer caber as novas parcelas no orçamento mensal.
Confira 15 dicas para evitar o superendividamento
01 – Não compre por impulso. Gaste apenas o planejado;
02 – Não se engane sobre sua real situação financeira somando ao seu salário os limites do cartão de crédito, cheque especial, etc;
03 – Nunca gaste contando com oportunidade de ganhos futuros ainda não confirmados;
04 – Evite parcelar ou financiar sempre que puder esperar para comprar à vista;
05 – Cultive o hábito de poupar, dessa forma será possível efetuar compras à vista e evitar o pagamento de juros;
06 – No planejamento de seus gastos priorize as despesas básicas e reserve parte de seu salário para situações de emergência;
07 – Não faça novos empréstimos para quitar dívidas atuais, a menos que os juros sejam mais vantajosos;
08 – pague sempre o valor total da fatura do cartão de crédito, pois os pagamentos inferiores ao pagamento minímo acarretarão a cobrança de altos juros sobre o restante;
09 – Identifique e corte despesas desnecessárias. Não consuma pensando em status ou aparência, pois dessa forma poderá desestruturar se orçamento;
10 – Lembre-se de que se fizer muitas compras em prestações, carnês, cartões de crédito, não vai sobrar dinheiro para o essencial;
11 – Ao financiar, leia, entenda e avalie o compromisso que está assumindo. É importante saber qual o custo efetivo total do empréstimo e compare as ofertas das lojas concorrentes;
12 – Tenha controle de seu orçamento, anotando tanto as despesas essenciais quanto as pequenas despesas diárias;
13 – Evite financiamentos ou empréstimos a longo prazo a menos que seja muito necessário, pois além da incidência maior de juros, quanto o maior o prazo, maior o risco de inadimplência;
14 – Elabore o orçamento doméstico e decida sobre novas dívidas juntamente com sua família;
15 – Não confunda necessidade de consumo com desejo de comprar
Saiba como ter o nome limpo na praça
e como acabar com as dívidas
“É preciso primeiro reconhecer que extrapolou e perdeu o controle sobre o orçamento” disse Kleber Moreira, gerente estadual da Gerência de Proteção ao Consumidor para explicar à falta de controle do orçamento doméstico e a impossibilidade dos consumidores de pagar suas dívidas de consumo.
Outra dica é avaliar o que é excesso e ficar pelo menos por um tempo sem alguns tipos de serviços ou lazer, como academia, TV por assinatura, restaurantes ou novas peças para o guarda-roupa.
Mesmo com dívidas ou nome sujo na praça, o consumidor inadimplente tem o direito de não sofrer qualquer tipo de constrangimento na cobrança de seus débitos. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o credor deve utilizar os meios legais para cobrar seus créditos e jamais expor o consumidor a uma condição vexatória.
Renegociar é a solução
Existem diferentes maneiras de estar “no vermelho”. A pessoa pode se encontrar endividada, mas com os pagamentos em dia; inadimplente, ou seja, com faturas em atraso; ou pode estar em uma situação de total descontrole, quando as prestações superam o nível de subsistência.
Em todos os casos, os especialistas recomendam a renegociação da dívida junto ao credor para conseguir melhores prazos e formas de pagamento. Outra opção é buscar um financiamento com juros mais baratos para quitar o débito e pagar um valor final menor. O crédito pessoal pode ser uma boa solução, pois tem uma das menores taxas de juros do mercado, segundo o Banco Central. Mesmo assim, a diferença de valores cobrados entre os bancos são expressivas e uma consulta prévia pode significar uma boa economia. “O consumidor deve sempre estar atento aos juros que o credor está cobrando. Mas a melhor saída continua sendo o controle de orçamento com todos os gastos essenciais e demais contas”, explicou Kleber Moreira.
Cuidados com as armadilhas
O cartão de crédito é o tipo de recurso que mais leva os consumidores a contrair dívidas. Além de cobrar os maiores juros, o cartão de crédito dá a falsa ilusão ao consumidor de que ele não está inadimplente enquanto estiver pagando a parcela mínima.
O problema é que, na maioria das vezes, o valor mínimo da fatura não supera a própria taxa de juros cobrada. Assim, a dívida, ao invés de diminuir, só aumenta. Para evitar a formação de saldo devedor e o acúmulo de juros sobre juros, planeje-se para pagar as faturas integralmente.
Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é mais vantajoso para o consumidor contratar um empréstimo pessoal para pagar a dívida do cartão de crédito do que renegociá-la com os juros do cartão. Já o cheque especial pode ser uma comodidade para quem necessita de uma linha de crédito rápida e sem valor fixo de parcela. Entretanto, o uso mal planejado deste tipo de crédito pode levar o consumidor a contar mensalmente com esse valor, como se fosse parte da sua renda, esquecendo-se dos juros cobrados automaticamente na conta bancária todo mês.
Como acabar com as dívidas?
Admita que o erro de gastar mais do que devia é seu. Assim fica mais fácil adquirir disciplina para economizar;
Saiba para onde vai o seu dinheiro. Faça uma lista de todos os seus gastos mensais, desde o chocolate depois do almoço até o cinema no fim de semana. Uma boa é organizar uma planilha de gastos. Desta forma será possível controlar quando e quanto poderá gastar mesmo nas situações menos custosas;
Corte tudo o que for dispensável. Em vez de cinema, alugue um DVD. Cozinhe em casa ao invés de jantar fora. Utilize parques públicos no lugar de academias para se exercitar;
Envolva todos da família no esforço para economizar. Combine banhos mais rápidos e fique atento aos aparelhos eletrônicos ligados sem necessidade;
Junte todas as dívidas e estude os prazos de pagamento e taxas de juros. Feito isso, é hora de renegociar com os credores e fazer caber as novas parcelas no orçamento mensal.
Confira 15 dicas para evitar o superendividamento
01 – Não compre por impulso. Gaste apenas o planejado;
02 – Não se engane sobre sua real situação financeira somando ao seu salário os limites do cartão de crédito, cheque especial, etc;
03 – Nunca gaste contando com oportunidade de ganhos futuros ainda não confirmados;
04 – Evite parcelar ou financiar sempre que puder esperar para comprar à vista;
05 – Cultive o hábito de poupar, dessa forma será possível efetuar compras à vista e evitar o pagamento de juros;
06 – No planejamento de seus gastos priorize as despesas básicas e reserve parte de seu salário para situações de emergência;
07 – Não faça novos empréstimos para quitar dívidas atuais, a menos que os juros sejam mais vantajosos;
08 – pague sempre o valor total da fatura do cartão de crédito, pois os pagamentos inferiores ao pagamento minímo acarretarão a cobrança de altos juros sobre o restante;
09 – Identifique e corte despesas desnecessárias. Não consuma pensando em status ou aparência, pois dessa forma poderá desestruturar se orçamento;
10 – Lembre-se de que se fizer muitas compras em prestações, carnês, cartões de crédito, não vai sobrar dinheiro para o essencial;
11 – Ao financiar, leia, entenda e avalie o compromisso que está assumindo. É importante saber qual o custo efetivo total do empréstimo e compare as ofertas das lojas concorrentes;
12 – Tenha controle de seu orçamento, anotando tanto as despesas essenciais quanto as pequenas despesas diárias;
13 – Evite financiamentos ou empréstimos a longo prazo a menos que seja muito necessário, pois além da incidência maior de juros, quanto o maior o prazo, maior o risco de inadimplência;
14 – Elabore o orçamento doméstico e decida sobre novas dívidas juntamente com sua família;
15 – Não confunda necessidade de consumo com desejo de comprar